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Orientações para assistência às intoxicações por canabis/maconha sintética junto à população infantojuvenil na RAPS-MSP

A Divisão de Saúde Mental da Coordenadoria de Atenção Básica de São Paulo tem acompanhado o aumento do uso de canabinoides sintéticos, como “K2”, “K4” e “spice”, especialmente entre a população jovem. Os canabinoides sintéticos são substâncias produzidas em laboratório que são muito mais potentes do que a cannabis natural, o que pode levar a efeitos psicoativos e tóxicos intensos e prolongados. Embora a maconha sintética tenha um princípio ativo similar ao da maconha cultivada naturalmente, ela é classificada como outra subcategoria de droga e é considerada uma droga emergente. A falta de controle de qualidade, o fácil acesso, o baixo custo e a variedade de formas de apresentação tornam a prevenção e o cuidado um grande desafio. Embora haja poucos estudos nacionais sobre os efeitos a longo prazo dos canabinoides sintéticos e as intervenções mais eficazes, a RAPS de São Paulo defende uma linha de cuidado que priorize a atenção integral e humanizada.
 
Confira a cartilha “Orientações para assistência às intoxicações por canabis/maconha sintética junto à população infantojuvenil na RAPS-MSP”, que foi criada pela Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo.
 
Acesse aqui o link da cartiha: https://bit.ly/41NXa4A

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